A Associação dos Hospitais de Porto Alegre (AHPA) deu posse à nova diretoria para a gestão 2023-2025. O presidente da entidade, João Daniel Berto, afirma que o trabalho da nova gestão terá como base a busca pela modernização, pela qualidade dos serviços. “Dessa forma, a AHPA poderá atender os associados com mais eficiência, abrindo novas possibilidades de crescimento”, disse.
Diretoria
João Daniel Berto – presidente (Hospital Divina Providência)
Odacir Vicente Binotto Rossato – tesoureiro (Hospital Ernesto Dornelles)
Rogério Sele da Silva – secretário (Grupo Hospitalar Conceição)
Thais Siqueira Preto Malcorra, João Gilberto Cardoso Porto e Fabiano Jardim Araújo (conselheiros fiscais)
Grupo técnico
A diretoria da AHPA aprovou um plano para melhorias e avanços do seu Parque Tecnológico, com o apoio dos hospitais filiados. Para isso, foi criado um grupo técnico, formado pelo Dr. Rodrigo Dalcin, advogado da AHPA; Geraldo Aguiar e Odacir Vicente Binotto Rossato, do Hospital Ernesto Dornelles; Alexandre Vargas e Gilson Gravina, da AHPA; João Daniel Berto e Juliana Devos, da Rede de Saúde da Divina Providência; Thais Siqueira Preto Malcorra, do Hospital Vila Nova, e Rogério Sele da Silva, do Grupo Hospitalar Conceição.
Central de Processamento de Roupas
Em 23 de janeiro, foi apresentada pela gerente de Infraestrutura da Rede de Saúde da Divina Providência, Juliana Devos, e pelo presidente João Daniel Berto a proposta de modernização da Central de Processamento de Roupas da AHPA. O início das obras está previsto para o segundo semestre de 2023 e o funcionamento, em maio de 2024.
O projeto prevê a automação de uma parte da unidade existente, com um investimento de, aproximadamente, R$ 19 milhões. Será adquirido um túnel de lavagem contínua, que tem produção equivalente a oito lavadoras extratoras, o primeiro instalado em Porto Alegre. Haverá, ainda, elevador automatizado, secadores contíguos ao processo, prensa com reuso de água, esteira e balança para alimentação do túnel e sistema de telemetria para controle de cada associado, além de outros equipamentos.
Os integrantes do grupo técnico reforçam que, com a nova tecnologia a ser adquirida, irão diminuir custos do processo e torná-lo mais sustentável do ponto de vista socioambiental, uma vez que poderão reduzir os insumos utilizados, sejam eles saneantes, água, energia elétrica e vapor, baixando o custo do quilo de roupa lavada. A automatização total do processo elevará a capacidade de produção da AHPA, que poderá agregar novos hospitais e entregar um enxoval com mais qualidade e segurança, melhorando, cada vez, mais a experiência dos pacientes dos hospitais associados.
Texto: Rede de Saúde Divina Providência